domingo, 28 de janeiro de 2018

Manifesto MDRN

Nº1 Janeiro de 2008

Vivemos tempos de triste desencanto, em que os cidadãos já não acreditam nem na política, nem nos políticos. E com razão! E com muita razão! A política deixou de servir os cidadãos, para passar a servir-se a si própria e aos seus interesses. Estes são os tempos em que quem diz a verdade é acusado de populismo e de demagogia! Ou pior! Tempos em que as verdades são silenciadas! Mas a verdade vive na nossa realidade e essa ninguém pode esconder ou calar. Os portugueses estão fartos de desemprego, fartos de fazerem contas para tentarem que os seus parcos recursos permitam uma vida condigna, os Portugueses estão fartos dos entraves que surgem às suas novas ideias e ao seu investimento, estão farto de corrupção escondida e descarada, de incompetência, de falta de visão, de estarmos sempre na cauda da Europa, fartos de um miserável presente e de um negro futuro. Os Portugueses estão fartos de mentiras e promessas! Os Portugueses vivem sedentos! Ávidos de melhores cuidados de saúde! Ávidos de segurança! Ávidos de oportunidades que nunca têm, de uma felicidade que lhes escapa diariamente entre os dedos perante a triste realidade que os sufoca! Ávidos de mudança! Esperançosos numa regeneração nacional a todos os níveis! Amigos, não estão sós! Pode existir um país mais justo! Pode existir um Portugal onde todos vivam dignamente! Portugal não está condenado! O potencial existe, está apenas agrilhoado!... Mas o que fazemos perante tudo isto? Nada… Absolutamente nada! Todos os dias nos calamos, encolhemos os ombros e vamos para casa de cabeça caída… É esse o legado que querem deixar para as gerações futuras? Acham que não seremos julgados por esta nossa apática resignação? É tempo de dar voz aos que estão em silêncio! É tempo de mudança!

Estamos a abertos a todas as classes sociais, sexos, credos, raças e cores. Valorizamos os valores humanos, as novas ideias e as opiniões construtivas que possam contribuir para uma visão de Portugal. A nossa abordagem pretende ser completamente isenta de ideologias políticas e do bafiento e altivo intelectualismo instalado. As ideologias políticas apenas servem para nos condicionar e a realidade não pode estar vergada a tais restrições. A verdade não tem cor política, tem a sua própria cor, tem todas as cores!

Não se entregue à resignação! Junte-se a nós! Partilhe connosco as suas ideias e preocupações e ajude-nos a construir este movimento! O MDRN já tem algumas propostas que nortearão a sua futura doutrina e acção. No entanto, no sadio espírito democrático que nos orienta, essas propostas ainda estão incompletas e abertas à discussão. Só a união e a diversidade nos fará crescer e ter força.

Esta primeira fase do MDRN será portanto, um momento de estruturação, em que estaremos abertos ao diálogo e em que procuraremos reunir o maior número possível de pessoas. Mais tarde, temos o objectivo de conseguirmos ser uma voz, um grupo de pressão, consciente e independente, na dormente sociedade portuguesa.

Você pode fazer toda a diferença!

Justiça!
Dignidade!
Igualdade!
Lei!
Progresso!

A Comissão Provisória
DEIXE O SEU CONTACTO E JUNTE-SE A NÓS! O FUTURO DO PAÍS PODE DEPENDER DISSSO.

sábado, 15 de maio de 2010

A Hora!

Chegou a hora! Já chega de tantos governos miseráveis que só roubam os Portugueses. Chega de falta de líderes que nem aos calcanhares chegam de Heróis de outrora. É altura de mudar, é altura de restituir a Portugal os tempos de outrora, é altura de acabar com a corrupção e os luxos dos nossos governantes.
Há já alguns anos que o País caminha para a ruína e pobreza devido a falta de homens honestos, com valores, íntegros e com coragem de lutar contra todas as adversidades de maneira a corrigir o rumo de Portugal.
O Movimento Democrático de Regeneração de Portugal, não tem lugar nos actuais padrões políticos. Não somos de esquerda, não somos de direita, não somos do centro! O nosso objectivo é o bem dos Portugueses e de Portugal! Aceitamos ideias da direita á esquerda, logo que sejam uma mais-valia para todos. Assim sendo todos são bem-vindos, desde que sejam íntegros, honesto, pessoas de valor e que queiram acima de tudo o resto o bem dos Portugueses e de Portugal. Estamos cansados do “roubo” que os sucessivos governantes fazem nos bolsos de trabalhadores honesto e com famílias para sustentar. A corrupção será punida severamente. Os “tachos” chegaram ao fim. Aqui não há “padrinhos”, nem “afilhados”, nem tios nem primos… Aqui entra-se por mérito próprio e com o objectivo máximo de ajudar todo o povo Português.
Chega! Ainda somos um País de brandos costumes, mas está na hora de as coisas mudarem. Está na hora de mudar a governação de Portugal e de limpar a Assembleia da República. No nosso programa fazemos uma grande reestruturação a todos os níveis da gestão do país. Apresentamos planos para todas as grandes áreas. Acreditamos que não é a ir buscar mais impostos aos Portugueses como no IVA, que vem penalizar os cidadãos já a viver perto do limiar da pobreza, o caminho certo para salvar o nosso belo País. Imposto serão aplicados mas de forma coerente e não em medidas extremas como tem vindo a acontecer, devido as más gestões que exercem, e quando já não conseguem mais esconder todo o mal que fizeram aos Portugueses.
Temos a certeza que grande percentagem dos Portugueses está de acordo com a nossa ideologia e com os nossos planos para o país. Esta é a hora de mudar, não temos mais chance. Quem se quiser juntar a nós é bem-vindo! Todas as pessoas de valor fazem falta a Portugal cada vez mais longe do sonho de grandes estadistas desde que formaram esta bela Pátria!

A Comissão Provisória
Movimento Democrático de Regeneração de Portugal
Justiça! Dignidade! Igualdade! Lei! Progresso!

sábado, 2 de agosto de 2008

Comunicado Oficial MDRN

«Os 230 deputados deram mais de 1.500 faltas nas 109 reuniões plenárias da terceira sessão legislativa, apenas 10 das quais injustificadas. Os deputados do PSD foram os mais faltosos na sessão legislativa, com 675 faltas, mais 82 do que a bancada da maioria socialista, com 593.Trabalho político foi o motivo para explicar 959 faltas, seguindo-se 334 por doença. Da lista, 57 faltas foram justificadas por motivos de força maior, 19 por motivo considerado relevante. Oito por paternidade, mais oito por casamento, 14 por luto e uma por maternidade. Dos 230 deputados, seis tiveram que descontar uma parte do ordenado por terem faltas injustificadas - 1/10 na primeira falta, 1/20 na segunda e restantes. O regimento da Assembleia da República estabelece como um dos deveres dos deputados é "participar nas votações", mas o Estatuto dos Deputados considera "motivo justificado a doença, o casamento, a maternidade e a paternidade, o luto, missão ou trabalho parlamentar e o trabalho político ou do partido a que o deputado pertence".»
O MDRN considera esta situação vergonhosa e uma afronta a quem trabalha honestamente. Exige-se uma revisão dos Estatutos dos Deputados e o fim das justificações políticas - o referido "trabalho" político. Os deputados são pagos para servirem a nação e não para servirem os interesses dos seus partidos ou os seus próprios interesses. Os deputados faltosos deverão ser alvo de processos disciplinares que, em última instância, poderão levar ao afastamento dos referidos faltosos e a sua proibição de exercerem cargos públicos.
Justiça!Dignidade!Igualdade!Lei!Progresso!
A Comissão Provisória

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Propostas MDRN nº4

Economia
- Fim imediato de todas as restrições à produção (cotas de produção). (15)

- Incentivo à produção nacional de qualidade reconhecida e incentivo à sua exportação.

- Criação de diferentes escalões de IVA, de acordo com a proveniência dos artigos. (16 )
Fabricados em Portugal — 5%
Fabricados na EU e PALOP — 12%
Fabricados noutros países — 20 %
Produtos de luxo fabricados noutros países — 24%

Excepções
Produtos de primeira necessidade:
Fabricados em Portugal ficam isentos de IVA.
Todos os produtos de primeira necessidade fabricados fora de Portugal teriam uma taxa única de IVA a 5%.
Artigos pré-natal/primeira infância: (17)
Fabricados em Portugal ficam isentos de IVA.
Todos os produtos de primeira necessidade fabricados fora de Portugal teriam uma taxa única de IVA a 5%.



15— O MDRN julga aberrante que se tenha, por exemplo, imposto cotas de produção ao leite. Além de o leite nacional ser de uma qualidade muito superior à da maioria do leite importado, assistimos actualmente a uma escassez de leite, que originou o agravamento do seu preço. Enquanto isso, produtores nacionais foram multados por excederem as cotas de produção estabelecidas pela EU.
16 — Por exemplo: Um sabonete fabricado em Portugal teria uma taxa de IVA de 5%, um sabonete fabricado na EU teria uma taxa de 12% e um sabonete fabricado na China teria uma taxa de 20%. Isto estimularia o consumo de produtos nacionais e revigoraria a economia interna.
17 —
Além de ser um apoio indirecto à natalidade, estas taxas de IVA (ou mesmo a isenção das mesmas) englobariam artigos como acessórios diversos, alimentação, brinquedos (básicos— educativos), vestuário e calçado das crianças, etc. A alimentação é essencial. Todos sabem que as crianças precisam de brinquedos, pois estes ajudam a desenvolver as suas capacidades motoras e cognitivas. Quanto ao vestuário, é inadmissível que uma peça de roupa/calçado de uma criança seja tão ou mais cara que a de um adulto! Assim conseguiríamos reduzir um pouco os preços destes artigos e permitir que também as crianças das famílias com menos recursos vivam de um modo condigno.

Propostas MDRN nº3

Código Penal
- Todas as penas passam a ser cumulativas. [1]
- Agravamento de todas as penas relativas a violações e agressões físicas.
- Agravamento de todas as penas relativas ao crime violento.
- Agravamento das penas por crime ambiental e criação de legislação que abarque todas as situações ainda não contempladas. [2]
- Responsabilização judicial directa dos detentores de cargos políticos. [3]
- Criação da figura penal de Crime Contra a Sociedade. [4]


[1] É ridículo que, na actual legislação, um indivíduo que tenha morto 10 pessoas tenha pena idêntica ao que matou 1 pessoa. Ou que o violador de 15 pessoas tenha pena idêntica ao que violou 1 pessoa.

[2] Actos como deitar lixo para a rua passariam também a ser punidos com multas, mediante a gravidade da transgressão.

[3] Torna-se urgente acabar com a impunidade dos agentes políticos. Estes passariam a ser responsabilizados pelas suas acções directas e indirectas. (ver 8)

[4] Para todos aqueles que atentam contra os bens, bem-estar e a segurança dos cidadãos. Esta legislação abarcaria casos como fogos florestais e seria associada à restante legislação. Ou seja, um indivíduo que provocasse um incêndio florestal seria indiciado por esse crime e, caso morresse alguém nesse incêndio, a acusação de homicídio involuntário acumularia com as restantes, que neste caso seriam — Crime Contra a Sociedade e Crime Ecológico. Um outro exemplo: Um político encerra uma maternidade e uma semana depois, uma criança morre numa ambulância e fica provado que esta morte se deveu à distância percorrida. O político responsável seria inculpado de Crime Contra a Sociedade. O favorecimento, a corrupção e a incompetência passam também a ser crimes englobados nos CCS.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Propostas MDRN nº2

Trabalho/ Reformas/Pensões
Criação de valores máximos e mínimos condignos para as reformas/pensões. [1]
As idades estabelecidas para a reforma seriam unificadas e obrigatórias para todos os cidadãos exceptuando os seguintes casos: [2]
— Doença prolongada e incapacitante.
— Profissões de elevado desgaste físico e/ou mental.
— Profissões de risco.
Não será permitido aos indivíduos que se reformaram continuarem a exercer qualquer tipo de actividade profissional remunerada. No entanto, o Estado permitirá que indivíduos reformados possam exercer funções de Formadores Profissionais, caso sejam possuidores de competências e aptidões consideradas importantes no mercado de trabalho. [3]
Proibição de acumular cargos políticos com outras funções. [4]
Escalonamento dos aumentos salariais. [5]
Remuneração salarial do Estado bonificada de acordo com habilitações. [6]

Licenças de Acompanhamento Infantil com duração mínima de 90 dias e máxima de 365 dias. (7)
Licença de Acompanhamento Parcial Infantil com a duração máxima de 365 dias entre o primeiro e terceiro ano de vida da criança. (8)
A atribuição do Rendimento Mínimo Garantido passará a ter novas regras. (9)
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[1] O MDRN julga ser imoral que hajam reformas de muitos milhares de euros, enquanto outras pessoas recebem reformas miseráveis. Uma redução das mais altas permitiria aumentar de imediato as mais baixas. Isto criaria maior igualdade social e acabaria com muitas situações de miséria.

[2] É também imoral que, por exemplo, um mineiro se reforme aos 60 ou 65 anos, enquanto que alguns políticos se reformam aos 40 ou 50.

[3] Muitos reformados continuam a trabalhar, ocupando postos de trabalho que poderiam ser ocupados por pessoas desempregadas e/ou mais jovens. Porém o Estado criaria novas unidades curriculares nos Cursos Profissionais onde alguns reformados poderiam transmitir a sua experiência profissional, caso esta fosse relevante. Ter-se-ia em especial atenção pessoas ligadas a profissões em risco de desaparecimento, mas que ainda sejam viáveis. Por exemplo, um oleiro, um canalizador, etc.

[4] Em prol da transparência. Ficariam apenas isentos os cargos nas Juntas de Freguesia.

[5] Ao contrário do que acontece actualmente, os ordenados teriam aumentos segundo escalões das tabelas salariais e dos rendimentos familiares. Por exemplo, um individuo com um ordenado mensal de 1500 euros teria um aumento de 0.5% ( 7,5 euros ), um individuo com um ordenado de 750 euros teria um aumento de 2% ( 15 euros ) e um individuo com um ordenado de 500 euros teria um aumento de 5% ( 25 euros ). No entanto, se o indivíduo que ganha 750 fosse o único sustento do seu agregado familiar, o seu aumento poderia ser integrado num outro escalão de valor superior. Assim caminhar-se-ia para uma maior convergência salarial e haveria uma maior justiça social.

[6] Um funcionário púbico com o nono ano de escolaridade ganharia 600 euros, um outro, na mesma função e escalão, mas com o décimo segundo ano de escolaridade ganharia 640 euros. O MDRN julga que esta seria uma maneira real e eficaz para combater o abandono escolar.

(7) O MDRN entende que os laços familiares são a base de um desenvolvimento equilibrado e que estes laços não podem ser inteiramente substituídos. O gozo dos noventa dias de licença será obrigatório para a mãe e para o pai. Durante esses 90 dias, o Estado assegurará o pagamento da totalidade dos vencimentos auferidos, com um limite máximo de 1100 euros mensais por cabeça. Os restantes 255 dias de licença previstos no LAI serão opcionais e poderão ser gozados pelo pai ou pela mãe. Durante esse período, o estado asseguraria 75% dos vencimentos mensais, não excedendo o valor de 1000 euros, nem podendo este valor ser inferior ao SMN.
(8)— Durante o período mínimo de 180 dias e máximo de 365 dias, entre o primeiro e terceiro ano de vida da criança, um dos progenitores poderia optar ainda por uma redução de metade do horário de trabalho, continuando a auferir 65% do valor do último vencimento, nunca podendo este valor ser superior a 850 euros ou inferior a 75% do SMN. O LAPI seria opcional e poderia ser gozado pelo pai ou pela mãe.

(9)— Os cidadãos que recebam o RMG poderão, por exemplo, ser convocados, mediante os seus condicionalismos físicos, a exercerem tarefas comunitárias, de carácter permanente ou sazonal.

Propostas MDRN nº1

Imigração


Restabelecimento imediato de mecanismos de controlo directo nas fronteiras nacionais.
O número de entradas permitidas de imigrantes seria estabelecido anualmente e teria como principal regulador a taxa de desemprego nacional.
Seria dada prioridade às famílias e a indivíduos com formação/qualificação compatível com as necessidades do mercado.
Atribuição de incentivos para o estabelecimento de indivíduos cujas aptidões [1] possam ser relevantes para o desenvolvimento nacional.

Não será permitida a permanência em território nacional a indivíduos que:
Possuam cadastro no seu país de origem ou em outros países.

Não será permitida a permanência em território nacional por mais de três meses a indivíduos que:
Violem leis em vigor no país.
Se dediquem a actividades que lesem a moral e/ou bem-estar de outros cidadãos.
Ao fim do prazo referido não estejam vinculados por um contracto de trabalho.

Proposta adicional:
Multas de 5000 a 50000 euros, cumulativas e agravadas mediante reincidência, para entidades patronais que tenham imigrantes a trabalhar em qualquer tipo de actividade, sem o obrigatório contracto de trabalho. Além da coima, as entidades patronais ficam obrigadas a estabelecer um contracto de trabalho com os funcionários em situação ilegal.
[1] Por exemplo, científicas.